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Ginecologia e Obstetrícia Telemedicina
Por meio da Lei 13989/2020, o uso de telemedicina foi aprovado para realização de consultas médicas, durante o período de pandemia pelo novo coronavírus.
Esse atendimento não é novidade para os ginecologistas. Pesquisa realizada pela FEBRASGO com seus associados revelou que em torno de 90% dos profissionais de ginecologia e obstetrícia já realizaram algum tipo de orientação à distância.
Ainda assim, a telemedicina é uma tecnologia que chegou para ficar e tem se adaptado no período de pandemia e deverá permanecer no pós-pandemia.
Telemedicina nos atendimentos ginecológico e obstétrico
Diante disso, algumas orientações devem ser feitas:
As consultas online são sempre ser registradas em prontuários, e serão anotados data e horário de sua realização.
Atestados e receitas podem ser emitidos por via eletrônica, mas devem conter a assinatura digital do médico, através de recursos que garantam a autenticidade e segurança.
As cobranças devem seguir as rotinas como se a consulta fosse presencial.
A gravação da consulta não se faz necessária, uma vez que o prontuário médico tem valor jurídico e o médico ainda goza de fé pública. Para que ocorra a gravação da consulta é necessário anuência de ambas as partes. Se uma das partes não desejar (médico, paciente ou ambos) não será permitida a gravação. O posicionamento geral dos setores de Defesa Profissional é pela “não gravação”, uma vez que as consultas presenciais também não o são.
Benefícios da telemedicina
- Pacientes com acesso difícil podem ser assistidas. Com isso pré-natais, prevenção oncológica entre outras patologias pode ser assistida com busca ativa das pacientes para agendamento presencial posterior.
-A assistência médica feita diretamente a paciente com distanciamento social garante a segurança imunológica de médico e paciente.
- A automedicação pode ser evitada com as orientações feitas online.
- Início precoce de pré-natal, com possibilidade de seleção de pacientes de alto risco.
- Diminuição da “síndrome do jaleco branco”.
- Diminuição do absenteísmo do consultório.
- Diminuição no tempo de intervalo entre consulta e retorno, agilizando os tratamentos.
- Paciente pode ter acesso a subespecialidades da ginecologia e obstetrícia sem sair de sua cidade. O deslocamento até grandes centros médicos pode ser um empecilho para atendimentos e tratamentos complexos.
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