Há uma escala usada pelos profissionais de saúde com critérios para uso de todos os tipos de anticoncepcionais. Ela é dividida em quatro categorias, desde uso aconselhável até uso não permitido, dependendo das condições de saúde da mulher e do tipo de contraceptivo.
Em geral, são poucos os casos nos quais os riscos da pílula anticoncepcional superam os benefícios. Algumas situações nas quais o método não é recomendado são: mulheres grávidas, lactantes, hipertensas, fumantes com mais de 35 anos, pacientes com antecedentes de AVC, doenças cardiovasculares ou propensão a tromboembolismo, mulheres com câncer de mama atual, enxaqueca grave com aura, cirrose, hepatite e tumores no fígado. Independentemente do quadro de saúde, a pílula não deve ser tomada sem aconselhamento e prescrição médica.
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